Nem sempre se pode prever o futuro, mas sempre podemos nos preparar melhor para ele. Se você já era fluente em inglês aos 15 anos, congratulations!
Agora, se você não era (como esta pessoa aqui que vos escreve) e passou muitos perrengues por isso, este texto é pra você.
Desde 2013, a lei brasileira tornou obrigatória a educação básica dos 4 aos 17 anos. Por educação básica, entendemos: Educação Infantil, Fundamental e Ensino Médio.
Além de escolher um bom colégio, que esteja alinhado com os valores de cada família, muitos pais preocupam-se em oferecer aos filhos atividades complementares que contribuam para uma formação intelectual e física mais primorosa.
Nesta lista entram inglês, robótica, xadrez, dança, guitarra, natação, teatro, esgrima e por aí vai.
Como (ainda) não sabemos qual a vocação dos nossos filhos, e não temos ideia se serão mais felizes como engenheiros ou artistas, é nosso dever dar a eles a chance de descobrir isto por meio de experimentações variadas.
Abrindo este leque, eles podem se testar e descobrir o que é “fogo de palha” e o que é amor verdadeiro. Não deu certo no ballet, vamos tentar o teatro; não deu certo no judô, que tal tentar boxe este semestre?.
Na maioria dos casos, no entanto, a língua inglesa é unanimidade.
O inglês não é negociável
Conversei com uma mãe que costumava dizer: “o inglês não é negociável, mude o horário do ballet, futebol, capoeira (ou outra atividade que seria a atual paixão da filha)”.
Ela havia definido que a filha faria sempre uma atividade esportiva e/ou intelectual, mais o inglês.
Mas por que cargas d’água precisamos tanto saber falar inglês?
Vamos lá! Comecemos dentro de casa: Internet: se você quiser saber muito sobre um assunto, pesquise em inglês.
Games: as novidades sempre são lançadas primeiro na língua inglesa.
Filmes: me perdoem os dubladores, mas nem sempre a tradução é fiel ao original.
Viagens: tá bom, tem pandemia, mas um dia acaba e explicar que você não quer cebola no seu hambúrguer não precisa ser um sofrimento.
Negócios: independente da área de atuação que seu filho escolher, as trocas de informação globais acontecem na língua inglesa.
Hashtag, fica a dica.
Uma boa estratégia é linkar o inglês com o colégio regular. Nossos filhos já estão no ritmo do aprendizado escolar e podem tranquilamente absorver mais 3 horas semanais.
Ah, mas meu filho já está matriculado numa escola bilíngue e tem inglês todo dia! Nananinanão! O inglês das escolas bilíngues é voltado ao currículo acadêmico e os estudantes saberão falar tudo sobre geografia, discutir biologia ou argumentar sobre questões matemáticas. No entanto, para ter a tão sonhada fluência social e articulação para conversas do dia a dia, as escolas especializadas no ensino da língua inglesa são a sua melhor opção. As abordagens são diferentes, e sempre que possível, é interessante que o estudante tenha acesso a ambas metodologias.
Se não tiver uma boa escola de inglês especializada perto de sua casa, procure uma que ofereça a modalidade online.
Conheça a Teddy Bear!
Dá uma olhada na página da Escola de Inglês Teddy Bear. Há mais de 30 anos estamos ajudando estudantes a construir histórias de sucesso.
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Um exemplo prático: puxar a brasa para minha sardinha, em inglês você diz “to feather one’s own nest” (encher o próprio ninho). Esta e outras expressões seu filho vai aprender para poder interagir de igual para igual com estrangeiros. Confie.